Podcasts about USP

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brutcast - der brutkasten podcast
Mini-Reaktoren: Wie Emerald Horizon den Energiebereich revolutionieren will

brutcast - der brutkasten podcast

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 47:57


Im Climate Business Talk sprechen Florian Wagner, Gründer und CEO, sowie Robert Holzmann, ehemaliger Nationalbank-Gouverneur und nun Vice President des Grazer Startups Emerald Horizon, über die ambitionierten Pläne des Unternehmens. Das Startup entwickelt eine neuartige Small Modular Reactor (SMR)-Technologie - umgangssprachlich auch als “Mini-Atomkraftwerk” bezeichnet, die auf Thorium und Teilchenbeschleunigern basiert und ohne Kernspaltungs-Kettenreaktion, ohne Uran und ohne Atommüll auskommt. Zudem verfügt Emerald Horizon bereits über eine marktreife Energiespeicherlösung auf Flüssigsalzbasis, die kommendes Jahr auf den Markt kommen soll. Im Talk erklären Wagner und Holzmann die Funktionsweise des SMR-Systems “ADES” im Schiffscontainer-Format und argumentieren, warum es sich eben nicht um ein klassisches Atomkraftwerk im Kleinformat handle. Sie gehen auf die USP, die Atomkraftskepsis in Österreich und die wirtschaftliche Rentabilität ein und erläutern das geplante "Energy as a Service"-Geschäftsmodell. Zudem sprechen sie über die aktuell laufende 75-Millionen-Euro-Finanzierungsrunde und über die strategische Bedeutung der Expertise und des Netzwerks von Ex-Weltbanker und Nationalbank-Gouverneur Holzmann.

Entrevistas Jornal Eldorado
Como fica a situação de Carla Zambelli após a renúncia ao mandato? Ouça especialista

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 11:47


A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) renunciou ontem ao mandato, após uma série de negociações que envolveram até mesmo o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). A decisão foi informada por Motta, que dará posse ao suplente, Adilson Barroso (PL-SP), nesta semana. Zambelli está presa na Itália, para onde fugiu, e a renúncia foi uma estratégia articulada para tentar livrá-la da extradição. Na madrugada de quinta-feira, a Câmara havia dado uma sobrevida à parlamentar, rejeitando a sua cassação em plenário. O “salvamento” de Zambelli, porém, não durou muito. Menos de 24 horas depois, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mandou anular a votação da Câmara. Em entrevista à Rádio Eldorado, Roger Leal, professor de Direito Constitucional da USP, disse que a renúncia não tira a condição de inelegibilidade de Carla Zambelli. O especialista apontou problemas na Constituição por determinar a perda de mandato em caso de condenação criminal transitada em julgada (sem possibilidade de recurso), mas submeter a cassação à votação da Casa. “O texto constitucional não colabora na elucidação dos casos de perda de mandato”, ponderou.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Radio Terrana
#14 A educação e suas tecnologias

Radio Terrana

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 65:56


A Rádio Terrana é um podcast do Pimentalab da Unifesp, um programa sobre ciências terranas, tecnopolíticas e experimentações em tempos de catástrofes. Encruzilhadas sonoras entre práticas científicas, ações de retomada e lutas pelo Comum.Sobre o episódio: Concluindo nosso ciclo de reflexões sobre tecnologias e educação, Henrique Parra conversa com Alexandre Abdo (com a participação surpresa de Tel Amiel!) para tratar de todos os temas que vimos nos últimos episódios e algumas ideias mais profundas sobre como a tecnologia transforma nosso jeito de ensinar e aprender.Alexandre Abdo é graduado em Ciências Moleculares e doutor em Física pela Universidade de São Paulo, tendo sido pesquisador visitante na Universidade de Columbia e pesquisador de pós-doutorado na Fundação Oswaldo Cruz e na Faculdade de Medicina da USP. Tem atuação em ciência aberta, redes complexas e saúde coletiva, com experiência como educador e curador em espaços culturais e hackerspaces. Atualmente trabalha na França como pesquisador no Laboratório Interdisciplinar de Ciências, Inovações e Sociedades, da Universidade Gustave Eiffel.Tel Amiel é professor do Departamento de Métodos e Técnicas da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB). Coordenador da Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum, também da UnB. É doutor em Instrucional Technology, com pesquisas de pós-doutorado na Unicamp, Utah State University e International Research Centre on Artificial Intelligence (IRCAI). Foi professor-visitante na Wollongong University e Stanford University. Edita a Revista Linhas Críticas.Ficha Técnica:Participantes da entrevista: Alexandre Abdo, Henrique Parra e Tel Amiel.Captação, edição e montagem: Gustavo CardozoProdução:Pimentalab (Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento, UNIFESP): https://www.pimentalab.net ;Apoio:UNIFESP - PIBEX e Rede Lavits (Latinoamericana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade): https://www.lavits.org

Jornal da USP
Cultura na USP #114: A preocupação universitária do Centro de Preservação Cultural

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 58:11


A política de acervos e o Guia de Museus e Acervos da USP estão entre os destaques

Jornal da USP
Novo podcast da USP abre espaço para as vozes negras que vivem a ciência

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 8:17


O Kilombocast é uma iniciativa de estudantes do Instituto de Biociências (IB) da USP que abre espaço a pessoas pretas falarem de suas trajetórias e convivências com a ciência

LEVOSPHERE - marketing v praxi
#292 Budúcnosť e-shopov: Budovanie brandu v hlavnej úlohe!

LEVOSPHERE - marketing v praxi

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 29:53


Tomáš Čupr, konateľ výkonnostnej agentúry SEO Consult. Je jeden z najuznávanejších expertov na e-commerce v Česku, v epizóde hovoríme o tom, prečo výkon už e-shopom nestačí.Dozviete sa:• ako AI mení spôsob vyhľadávania,• prečo retargeting už nezachráni to, čo nezvládne brand,• a prečo budú najbližšie roky patriť špecializovaným e-shopom s jasným USP.Tomáš tiež priamo pomenúva, čo dnes e-shopy brzdí, prečo organika opäť víťazí a prečo sa český e-commerce posúva od technickej dokonalosti k budovaniu značiek.Praktická epizóda pre každého, kto chce budovať e-shop, ktorý vydrží viac než jednu sezónu algoritmov.#292 Budoucnost e-shopů: Budování brandu v hlavní roli!Tomáš Čupr, jednatel výkonnostní agentury SEOconsult, patří mezi nejuznávanější experty na e-commerce v Česku. V této epizodě vysvětluje, proč samotný výkon už e-shopům nestačí.Dozvíte se:• jak AI mění způsob vyhledávání,• proč retargeting nezachrání to, co nezvládne brand,• a proč budou příští roky patřit specializovaným e-shopům s jasným USP.Tomáš také otevřeně pojmenovává, co dnes e-shopy brzdí, proč organika znovu vítězí a proč se český e-commerce posouvá od technické dokonalosti k budování značek.Praktická epizoda pro každého, kdo chce budovat e-shop, který vydrží víc než jednu sezónu algoritmů.

Irish Tech News Audio Articles
Why SEO Has Become an Important Compliance Consideration for Financial Services in the Age of AI

Irish Tech News Audio Articles

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 12:22


Global investment in AI across financial services is projected to grow from USD 38.36 billion in 2024 to USD 190.33 billion by 2030, according to a 2024 market forecast by Markets and Markets. At the same time, UK regulators report that AI adoption is already widespread across the sector. A joint 2024 survey by the Bank of England and the Financial Conduct Authority found that 75 percent of UK financial services firms are already deploying AI, with a further 10 percent planning adoption within the next three years. As AI adoption accelerates, search visibility in finance is no longer dictated by traditional rankings alone. AI overviews, gen AI assistants and zero-click results now sit between customers and brand websites, reshaping how trust, authority and compliance are interpreted online. In this environment, SEO is no longer just a growth channel. It has become a frontline control mechanism for accuracy, regulatory alignment and brand credibility. To address this shift, AccuraCast has published its definitive SEO Guide for Financial Services, outlining the structural, technical and governance frameworks required for finance brands to remain visible and compliant in an AI-first discovery landscape. The insights below come from Lourenço Caliento Gonçalves, SEO Consultant at AccuraCast, who works directly with banks, insurers and fintech firms navigating this changing search environment. 1. SEO in an AI Summary World AI Overviews and assistants now sit between users and brand sites, especially on "what/how/which account/card/loan" queries in finance. Studies on financial keywords show AI modules cite only a small set of domains per answer, so visibility is increasingly about being one of the few trusted citations rather than "position 3 vs 5". Practical shifts for finance SEO: 1. Move from chasing every keyword to owning topic clusters where you can be the definitive, expert, frequently-updated source. 2. Design pages that both: Feed AI (clear entities, schema, citations, expert authorship) and Still convert in a zero?click world (compelling USP, tools, calculators, comparison tables that go beyond the AI summary). 2. SEO's Role in Accuracy and Compliance Because finance is considered a YMYL (your money, your life) category, search systems and AI models heavily weigh accuracy, disclosures and regulatory alignment. Regulators like the SEC, FCA, CFTC, BaFin, ESMA, EIOPA and EBA set rules for product communication, risk disclosure and data/privacy that directly affect how content can be written and tracked. SEO becomes a compliance ally by: Embedding governance into content workflows: versioning, review logs, jurisdiction tagging, "last updated" labels, and mandated disclaimers on all money pages. Hard-coding technical safeguards: secure-by-default (HTTPS, HSTS), cookie and tracking consent, correct handling of PII, and robust legal/Ts & Cs/privacy internal linking so crawlers and users always see compliant context. 3. SEO Challenges When Adding AI and Automation Banks, insurers and fintechs are accelerating AI and agent use across content, but surveys show the main friction points are compliance overhead, skills gaps and governance. SEO?specific pain points typically include: Drift from brand and regulatory language: AI can introduce unapproved promises, omit mandatory risk language or hallucinate product conditions, creating both compliance and ranking risk on YMYL topics. Inconsistent E-E-A-T: At scale, content may lack real experts, citations and author bios, weakening trust signals for both search and AI engines that now cross?check authority more strictly for finance queries. Fragmented workflows: Legal/compliance reviews are often still manual and periodic, while AI can publish or update faster than teams can approve, which creates a backlog or the risk of rogue content going live. Mitigations that work: Guardrailed generation: Fix templates with "non-editable" compliance blocks per product/region; restrict RAG systems ...

Momento Sociedade - USP
Sociedade em Foco #260: Instabilidades entre Poderes e as políticas públicas

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 5:18


A instabilidade política existente no Brasil atual, marcada pela decisão do ministro Gilmar Mendes de blindar o STF, a relação conflituosa entre os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, respectivamente, com o presidente Lula, produz efeitos negativos sobre o desenvolvimento de políticas públicas. O cenário instável brasileiro não é de hoje, mas sim construído ao longo da formação do País. O professor José Luiz Portella, pós-doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e pesquisador do Instituto de Estudos Avançados, explica a situação. “O cenário atual de conflito entre os Poderes vem de uma base anterior dessa instabilidade, porque, na verdade, o Brasil não é um país voltado para um plano nacional de desenvolvimento, um país voltado para o seu futuro, para o seu progresso. Cada político está preocupado com os seus resultados e benefícios. A instabilidade não funciona para as políticas públicas, que acabam sendo impactadas por ela.” A formulação de políticas públicas não ocorre de forma independente do cenário político. Ela acontece simultaneamente com as mudanças que refletem sua produção - e aqui Portella cita o economista Herbert Simon para reforçar sua afirmação. Sobre o conflito entre os Poderes atualmente e os partidos, Portella finaliza: “Há muito tempo que existe um STF que vai em uma direção e depois ele muda de opinião. Existe também um programa do Legislativo que vive sempre nessas posições opostas, que ora está de um lado, ora está do outro, de acordo com o seu interesse. Isso tudo se reproduz em termos de partidos que não são de centro, direita, esquerda, porque são partidos que se acoplam ao poder, com a única preocupação de tirarem vantagem para si. Essa situação é a degradação das políticas públicas em um país”.

O Assunto
A corrida pelas riquezas do fundo do mar

O Assunto

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 29:06


Convidados: Letícia Carvalho, Secretária-Geral da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISA, na sigla em inglês); e Luigi Jovane, professor do departamento de Oceanografia Física, Química e Geológica do Instituto Oceanográfico da USP. O solo do oceano é um imenso depósito de elementos químicos. Entre eles, cobre, ferro e zinco, essenciais para a produção de chips, baterias de carros elétricos e painéis solares. Eles são encontrados a cerca de 5 km de profundidade, onde somente máquinas conseguem suportar a pressão da água e as baixíssimas temperaturas. E o potencial econômico do fundo do mar gera uma corrida internacional por sua exploração comercial. O presidente dos EUA, Donald Trump quer impulsionar a atividade até em águas internacionais, que representam 66% de toda a área do oceano. Mas a quem pertencem essas riquezas? Eleita secretária-geral da Autoridade Internacionais dos Fundos Marinhos, a oceanógrafa brasileira Letícia Carvalho é entrevistada de Victor Boyadjian neste episódio. Letícia explica a necessidade de haver um marco legal para a exploração de águas profundas e em que pé estão as discussões sobre isso. Letícia responde quais são os instrumentos internacionais necessários para garantir que as regras de exploração comercial sejam cumpridas. Antes, a conversa é com Luigi Jovane, geofísico e professor do Instituto Oceanográfico da USP. É ele quem detalha quais são os minerais encontrados no fundo do oceano e qual a importância deles para a economia mundial. O professor fala quais são as tecnologias envolvidas neste tipo de exploração e quais são os riscos envolvidos para o meio ambiente.

Entrevistas Jornal Eldorado
Novo reitor quer definir financiamento da USP e manter política de diversidade

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 9:28


Uma das primeiras ações do novo reitor da Universidade de São Paulo (USP), o médico infectologista Aluísio Segurado, será discutir um novo modelo de financiamento da instituição em razão de mudanças promovidas pela reforma tributária. As três universidades estaduais paulistas – USP, Unesp e Unicamp – são financiadas desde 1989 por recursos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que será extinto e substituído por outro tributo. Em entrevista à Rádio Eldorado, o reitor que toma posse em janeiro disse já estar em negociação com o governo estadual e a Assembleia Legislativa para tratar do financiamento que é parte da garantia de autonomia universitária. Na entrevista, Aluísio Segurado também apontou outros dois desafios: manter as políticas existentes de diversidade e ações afirmativas e incorporar novas tecnologias de Inteligência Artificial “de forma ética e pedagogicamente correta”. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Manhã com Bach - USP
Manhã com Bach #296: “Oratório de Natal” eternizou músicas compostas antes por Bach

Manhã com Bach - USP

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 56:39


Para criar o Oratório de Natal (BWV 248), em 1734, Johann Sebastian Bach reutilizou árias e coros que ele havia composto pouco mais de um ano antes para fazer duas cantatas seculares, uma para lembrar o aniversário do coroamento do rei Friedrich Christian da Saxônia e outra para festejar o aniversário da rainha da Polônia e Eleitora da Saxônia Maria Josefa, apresentadas pela primeira vez em setembro e dezembro de 1733, respectivamente. Com textos escritos para situações bem específicas, essas cantatas não eram adequadas para novas apresentações. Tendo em vista que essas obras exigiram considerável esforço do compositor, é compreensível que Bach tivesse interesse em recuperar as músicas que ele criara para situações únicas e garantir a elas um lugar permanente no seu repertório, mesmo que com um texto diferente. É o que escreve o musicólogo alemão Christoph Wolff, Professor Emérito da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, no livro Johann Sebastian Bach - The Learned Musician (Johann Sebastian Bach - O Músico Erudito). Wolff destaca que praticamente todos os coros e árias das duas cantatas congratulatórias apresentadas em 1733 foram utilizadas no Oratório de Natal. Os recitativos compostos especialmente para o Oratório foram usados por Bach para criar novas e convincentes conexões entre as partes da composição, que tinham originalmente uma sequência diferente de conteúdo textual e ideias musicais, acrescenta Wolff. Formado por seis partes, o Oratório de Natal está sendo exibido em seis edições de Manhã com Bach. Nesta edição, é apresentada a terceira parte. O podcast traz ainda o Concerto para Dois Cravos em Dó Maior (BWV 1061). Ouça o podcast no link acima. Este podcast reproduz o programa Manhã com Bach, da Rádio USP (93,7 MHz), transmitido nos dias 6 e 7 de dezembro de 2025. Dedicado à divulgação da música do compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750), Manhã com Bach vai ao ar pela Rádio USP (93,7 MHz) sempre aos sábados, às 9 horas, com reapresentação no domingo, também às 9 horas, inclusive via internet, através do site da emissora. Às segundas-feiras ele é publicado em formato de podcast no site do Jornal da USP. As edições anteriores do podcast Manhã com Bach estão disponíveis neste link.

Vira e Mexe - USP
Vira e Mexe 231: Morenas são tema frequente no forró

Vira e Mexe - USP

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 50:28


Chega, Morena, música de Dominguinhos, é uma das várias composições em ritmo de forró que falam de mulheres morenas. Algumas delas são exibidas nesta edição de Vira e Mexe. Ouça o podcast no link acima. Nesta edição o podcast Vira e Mexe reproduz o programa Vira e Mexe, da Rádio USP (93,7 MHz), transmitido nos dias 6 e 8 de dezembro de 2025. Dedicado à divulgação do forró e ritmos afins – como baião, xote, xaxado e arrasta-pé –, Vira e Mexe vai ao ar pela Rádio USP (93,7 MHz) sempre aos sábados, às 11 horas, com reapresentação à 0 hora de segunda-feira, inclusive via internet, através do site da emissora. Às segundas-feiras ele é publicado em formato de podcast no site do Jornal da USP. O programa é produzido por  Paulinho Rosa (edição) e Dagoberto Alves (sonoplastia). A apresentação é de Paulinho Rosa. As edições anteriores do podcast Vira e Mexe estão disponíveis neste link.

Stephan Livera Podcast
Multisig Bitcoin custody for businesses with Kevin Loaec | SLP704

Stephan Livera Podcast

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 61:57


In this conversation, Stephan Livera and Kevin Loaec discuss the challenges and advancements in self-custody and multi-signature (multisig) wallets for businesses. They explore the reasons why many businesses are hesitant to adopt self-custody, including regulatory constraints and the current limitations of available tools. The discussion highlights the evolution of multisig, the risks associated with centralized custodians, and the introduction of Liana Business as a tailored solution for businesses looking to implement multi-sig setups. They also dive into the importance of defining roles within a multisig framework, the mechanisms for recovery, and the future of recovery paths in Bitcoin. Kevin also shares various aspects of Bitcoin custody, focusing on time locks, key management, and the importance of recovery pathways for businesses. He emphasizes the need for user-friendly solutions that mitigate risks associated with key loss and the complexities of managing multiple wallets. The discussion also touches on the role of insurance in Bitcoin custody, the potential threats posed by large custodians, and the challenges of maintaining privacy while reusing keys across different setups. Takeaways:

Earthfiles Podcast with Linda Moulton Howe
Ep 161: July 1947 UFO Crashes — First Link to Animal Mutilations?

Earthfiles Podcast with Linda Moulton Howe

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 64:50


Ep 161: July 1947 UFO Crashes — First Link to Animal Mutilations? Linda is spending time with family this week.  Please enjoy this special rebroadcast and join Ian for a LIVE CHAT. News headlines: UK Daily Mail - Jan 26, 2024:  “What are they trying to tell us?  Internal report warns America is unequipped to defend itself from an ALIEN invasion” The Hill - Jan 30, 2024: “What has happened to the Pentagon's former UFO hunter?” NewsNation - Dec 13, 2023: “Schumer: Credible spruces say USP info kept from Congress” Leaked SOM1-01 manual - MAJESTIC-12 group special operations manual  - printed April 1954  - Bob & Ryan Wood collected “The Majestic Documents - Executive Correspondence” Top Secret document leaked from 1947  - “Interplanetary Phenomenon Unit”  - “recovery of fallen airborne objects in the state of New Mexico”  - “two crash sites located near the White Sands proving ground” Discussion with Ryan Wood - CEO of Electric Fusion systems Inc.  - “the most disturbing aspect…was other bodies found not far from LZ-1 that looked like they had been dissected”  - “our country has played host to beings from another planet”  - “as to the bodies recovered from LZ-2…none of the crew members survived”   === Books mentioned: Majic Eyes Only  By Ryan Wood https://www.amazon.com/Majic-Eyes-Only-Encounters-Extraterrestrial/dp/0977205940/ The AI Ufologist  By Ryan Wood https://www.amazon.com/AI-Ufologist-Answering-Questions-Ufology/dp/0977205932/ Encyclopedia of Flying Saucers By Ryan Wood https://www.amazon.com/Encyclopaedia-Flying-Saucers-Interpretive-Material/dp/0977205967 The Day After Roswell By Col. Philip J, Corso (Ret.) https://www.amazon.com/Day-After-Roswell-William-Birnes-ebook/dp/B000FBJHT4 ==== Websites: www.majiceyesonly.com www.majesticdocuments.com www.specialoperationsmanual.com     Key documents: IPU - https://majesticdocuments.com/pdf/ipu_report.pdf SOM1-01 - https://majesticdocuments.com/pdf/som101_part1.pdf Einstein Oppenheimer - https://majesticdocuments.com/pdf/oppenheimer_einstein.pdf ===   ==== Upcoming Appearances: Conscious Life Expo 2026 February 20th-23rd, 2026 https://consciouslifeexpo.com/linda-moulton-howe-2026/?ref=njyynty   ====   #LindaMoultonHowe #Earthfiles — For more incredible science stories, Real X-Files, environmental stories and so much more. Please visit my site https://www.earthfiles.com — Be sure to subscribe to this Earthfiles Channel the official channel for Linda Moulton Howe https://www.youtube.com/Earthfiles. — To stay up to date on everything Earthfiles, follow me on FaceBook@EarthfilesNews and Twitter @Earthfiles.  To purchase books and merchandise from Linda Moulton Howe, be sure to only shop at my official Earthfiles store at https://www.earthfiles.com/earthfiles-shop/ — Countdown Clock Piano Music:  Ashot Danielyan, Composer:  https://www.pond5.com/stock-music/100990900/emotional-piano-melancholic-drama.html

O Assunto
A economia agora e as perspectivas para 2026

O Assunto

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 33:58


Convidado: Samuel Pessôa, pesquisador do FGV IBRE e do BTG Pactual e doutor em economia pela USP. O resultado do PIB do terceiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira (4), mostrou uma desaceleração da economia brasileira. A perda de fôlego – avanço de apenas 0,1% no período – já era esperada e aponta para um crescimento acima de 2% no ano. Enquanto isso, a inflação recua para 4,4%, taxa dentro do limite da meta para os últimos 12 meses – na contramão do que previa o mercado, que estimou elevação de preços na ordem de 6% para 2025. Para explicar o que esses números dizem sobre o momento da economia brasileira e o que esperar para 2026, Victor Boyadjian conversa com Samuel Pessôa. Doutor em economia pela USP e pesquisador do FGV Ibre e do BTG Pactual, Pessôa analisa os dados macroeconômicos do país e diz por que o resultado de 2025 foi superior àquilo que previa o mercado – e dá alertas sobre possíveis armadilhas, sobretudo no aspecto fiscal. Pessôa comenta também por que, mesmo com o mercado de trabalho aquecido, a inflação parou de acelerar – e como isso se relaciona à expectativa na taxa de juros em 2026. Ele ainda analisa os motivos que levam a bolsa de valores a registrar recordes nas últimas semanas e aponta perspectivas para a economia brasileira sob o impacto de influências externas e internas.

Notícia no Seu Tempo
LDO autoriza governo a tirar R$ 10 bi da meta de déficit das estatais

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 9:08


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (05/12/2025): O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, aprovado pelo Congresso, permite que o governo possa perseguir o piso da meta fiscal, e não o centro. Na prática, isso vai representar espaço extra para gastos em 2026, ano eleitoral. O texto, que dá as bases para a elaboração do Orçamento, também estabeleceu um calendário de pagamento de emendas parlamentares. Em aceno ao Planalto, durante a sessão, comandada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), foi incluído na LDO dispositivo que permite retirar até R$ 10 bilhões da meta de déficit das estatais em 2026. O texto foi aprovado em acordo com o governo. E mais: Economia: Com juro alto, PIB desacelera e cresce 0,1% no terceiro trimestre Política: Gilmar nega pedido da AGU e diz que Senado deve rever lei que ‘caducou’ Internacional: Governo Trump orienta americanos a deixar Venezuela imediatamente Metrópole: USP terá núcleo de transformação digital e aula de IA em todos os cursos Cultura: CCXP25 recebe celebra Selton Mello See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sisuradion sarjat
Simo Häyhä – det finska vinterkrigets mytomspunne prickskytt

Sisuradion sarjat

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 43:54


Vita döden från Karelen: Simo Häyhä fascinerar långt efter vinterkriget. Vad kostar det att bli symbol för Finlands överlevnad? Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radios app. I den isande skogen vid gränsen mellan Finland och dåvarande Sovjetunionen, vintern 1939, ligger en kort man från finska Karelen gömd i snön. Han heter Simo Häyhä – prickskytten som senare kommer att beskrivas som världens dödligaste. Under vinterkriget blir han en symbol för finskt motstånd, men också ett propagandaverktyg när han enligt uppgifter skjuter över 500 sovjetiska soldater. 80 år senare hyllas han som hjälte i sociala medier, medan han i ryska uttalanden avfärdas som något helt annat.Hemma vid köksbordet är han däremot bara farbror Simo – mannen vars käke låter konstigt när han äter. Han som aldrig talar om kriget men som ändå, ända in i sitt testamente, håller fast vid hoppet om att få tillbaka det som en gång gick förlorat.Medverkande: Joakim Paasikivi / militärexpert, geopolitisk rådgivare, pensionerad överstelöjtnant Terhi / släkting till Simo Häyhä. Tapio Saarelainen / författare, doktor i krigsvetenskap, tidigare anställd vid finska Försvarsmakten, Kari Partanen / museichef Kollaa ja Simo Häyhä-museum En dokumentär av Hanna Sihlman Exekutiv producent på Sveriges Radio Finska: Lotta Hoppu, lotta.hoppu@sverigesradio.se Berättarröst: Ramin FarzinManusredaktör: Tiina Laitila Kälvemark Slutmix: Magnus KjellssonArkivljud från Yle och Sveriges RadioInläsningar av: Kris Boswell, Jesse Majakari, Edit Lindblad, Marko Säävälä, Johanna DicksonLjudklipp från: Anis Don Deminas youtube-kanal, Weird Historys youtube-kanal, Sabaton Historys youtube-kanal. Från tiktok och instagram: Sohobrody, Ryan Kelly Comedy, Brut, Cronicashlh, Turkcetarih, Hapi, The LSD Exprecience, IconinInspires, Braindinnerr, Steven Bell, USP, Gpenceresitarih, Pandoras Box. Programmet gjordes hösten 2025

Palavra da Semana - USP
Palavra da Semana #140: Reino Unido foi o primeiro país a exigir uma carteira nacional de trânsito

Palavra da Semana - USP

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 5:00


termo mais buscado na internet nesta semana é CNH, em evidência por conta de uma nova resolução que acaba com a obrigatoriedade de aulas em autoescolas para a obtenção da habilitação. A professora Deise Sabbag, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP comenta, neste podcast, que a primeira carteira de habilitação está ligada à criação do primeiro automóvel, ocorrida em 1888, e emitida para Franz Benz, um dos idealizadores do automóvel. Já o primeiro país a tornar a carteira de habilitação obrigatória foi o Reino Unido, em 1904. No Brasil, mesmo sendo obrigatória, muitos motoristas dirigiam sem a licença e eram chamados de motoristas amadores — como o poeta e jornalista Olavo Bilac, que protagonizou o primeiro acidente automotivo no País. Quando foi criada, a licença era emitida por autoridades competentes de cada região. Atualmente, a carteira nacional de habilitação é válida como documento em todo o território nacional e conta com uma versão digital, que pode ser acessada por meio de um aplicativo nos celulares. Ouça o episódio completo no player acima.

Com a Saúde Em Dia
Com a Saúde em Dia - Hospital da USP será o primeiro a contar com recursos da IA

Com a Saúde Em Dia

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 1:25


O episódio de hoje fala sobre a chegada de recursos da Inteligência Artificial que serão aplicados no hospital da Universidade de São Paulo. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Erst Hose dann socken
178 Dutt, Double und Hater

Erst Hose dann socken

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 34:55


In dieser Folge schildert Peter seine Erfahrungen mit Friseurbetrieben. Daniel hat damit wenig am Hut, er lässt seine Haare schließlich schon länger wachsen und bindet sie zu seinem USP, dem Dutt. Das hat dafür gesorgt, dass sich eine Kollegin sogar schon Mal zu Karneval als Doc.Tandon verkleidet hat.Es geht aber auch um Hater und Menschen, die Kommentare nur schreiben, um sich zu profilieren. Daraus entwickelt sich eine Diskussion, ob solcher Cointent überhaupt noch veröffentlicht werden sollte... Neugierig geworden? Dann hört rein in #ersthosedannsockenWenn du diesen Podcast unterstützen möchtest, dann erzähle deinen Freunden, Kolleginnen und Kollegen von ihm und bewerte ihn beim Podcastdienstleister deiner Wahl! Ihr findet unseren Sponsoren unter: DZR Ihr findet uns online unter:Doc.Blattner: Instagram ThreadsDoc.Tandon: Instagram Threads Youtube WebsiteChristian Both: Instagram ThreadsMarius: InstagramFundamental: Instagram Threads YouTube Website

Jornal da USP
Cultura na USP #113: Carlos Fajardo publica livro com a diversidade de 60 anos de carreira

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 57:52


Professor emérito do Departamento de Artes Plásticas da USP é autor de uma ampla e variada produção artística

PlantCast
Plantcast #159 Saúde do solo como base da sustentabilidade agrícola

PlantCast

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 44:46


Recebemos neste Plantcast Maurício Cherubin, Prof. do departamento de solos da ESALQ e pesquisador da CCarbon da USP, para um papo de vital importância para a agricultura atual: a Saúde do Solo. Neste podcast, entenda mais sobre os conceitos, indicadores, e as ferramentas de avaliação, além das aplicações nos diferentes sistemas de produção agrícolas. Aproveite e siga a ICL nas redes sociais para mais conteúdo e atualizações:Instagram:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/3RfwZjl⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/46RYbdX⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠LinkedIn:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/487ejJt⁠⁠

Bem Estar
Feijão & Arroz: o casamento perfeito

Bem Estar

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 20:59


O consumo de feijão, alimento rico em fibras, proteínas e micronutrientes, vem caindo nas últimas décadas, como aponta um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais, a UFMG. Essa redução coincide com o aumento da presença de alimentos ultraprocessados na dieta do brasileiro. Os dois fatos não são fenômenos isolados e, sim, parte de uma transformação alimentar que vem ocorrendo no país. De um lado, diminui a presença de um alimento que contribui para a saciedade e para o equilíbrio nutricional. De outro, cresce a influência de produtos que estão diretamente ligados ao avanço de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e obesidade. No episódio de hoje, explicamos porque a tradicional combinação do feijão com arroz é considerada o casamento nutricional perfeito. Com dicas práticas para o preparo desses dois alimentos. Nossa convidada é a doutora em Nutrição pela USP, Lara Natacci.

Ilustríssima Conversa
Rosane Borges: Mulheres negras enfrentam imaginário racista e constroem novo futuro

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 50:21


As mulheres negras vêm transformando o nada —o rebaixamento a que foram submetidas pelo colonialismo e pela escravidão— em quase tudo, diz Rosane Borges, doutora em comunicação e linguagem pela USP e professora da PUC São Paulo. Com a expressão quase tudo, ela faz referência a uma infinidade de iniciativas que buscam tirar as mulheres negras da base da pirâmide social e, ao mesmo tempo, construir novos imaginários para enfrentar os estereótipos racistas e sexistas que se afirmaram nos últimos séculos. Em "Imaginários Emergentes e Mulheres Negras", a pesquisadora analisa o tema e defende que a emancipação das mulheres negras demanda a construção de uma fábrica de imaginários, semelhante a Hollywood, para criar um novo conjunto de narrativas. Neste episódio, Borges discute as imagens negativas criadas pelo colonialismo sobre as pessoas negras e afirma que essas representações se tornaram uma profecia autorrealizável, que continua perpetuando desigualdades e o racismo. A autora também diz que esse imaginário tem tudo a ver com a indicação de Jorge Messias ao STF, pelo presidente Lula, em 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.

Tomando uma
Tomando uma com... CHRISTIAN DUNKER #EP270

Tomando uma

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 64:21


O Futeboteco recebe hoje CHRISTIAN DUNKER, psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da USP, para o episódio 270 do Tomando Uma Com! Conheça o site da Quantum e utilize nosso cupom FUTEBOTECO para 20% de desconto: https://quantumnutrition.com.br/ APOIO BETNACIONALSe for maior de 18 anos aposte na BetNacional:⁠⁠⁠https://betnacional.bet.br/⁠⁠⁠REDES SOCIAIS:Instagram:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/futebotecotv/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/FutebotecoTV⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/futebotecotv⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.tiktok.com/@futebotecotv?⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Kwai:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.kwai.com/@futebotecoTV⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠------------------------------------------------------------APRESENTADORES:Rodolfo Gomes⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/rodox_gomes⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Felipe Oliveira⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/felipe_futeboteco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠PRODUÇÃO:João Rodrigues⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/joaor_r⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

The Bottom Line Pharmacy Podcast: Sykes & Company, P.A.
The Startup Compounding Pharmacy Playbook with Amy Summer, PharmD, BCSCP, Restore Health Consultants

The Bottom Line Pharmacy Podcast: Sykes & Company, P.A.

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 30:19


Send us a textSchedule an Rx AssessmentSubscribe to Master The MarginWhat does it really take to start and sustain a successful compounding pharmacy in 2026? In this episode, Scotty Sykes, CPA, CFP®, and Austin Murray sit down with Amy Summers, PharmD, BCSCP and of Restore Health Consulting, to discuss how pharmacy owners can move from idea to implementation when entering the compounding space.We cover:Designing a purpose-built facility for USP standards and your product mixThe mindset shift from dispensing to creating and how to balance quality with patient careMarket analysis, relationships, and niche focus in building a sustainable businessKey trends driving growth, consolidation, and private investment in the compounding industryMore About Our Guest:Amy Summers, PharmD, BCSCP is an independent consultant, specializing in business, operations, quality assurance, and regulatory compliance matters for the pharmaceutical compounding industry. She earned her PharmD degree from the University of California San Francisco and was among the first pharmacists in the nation to earn a Board Certified Sterile Compounding Pharmacist (BCSCP) credential. Dr. Summers has spent her entire career as a pharmacist in various settings centered around non-sterile and sterile compounding. She has formerly served as Director of Operations and Pharmacist in Charge at organizations engaged in compounding and also as Managing Director of a FDA-registered 503B outsourcing facility. With extensive experience in USP standards, accreditation, cGMP, and regulatory compliance, Dr. Summers has also served as an expert witness for matters related to compounding.Stay connected with Amy and Restore Health Consulting: Amy Summers LinkedInRestore Health Consulting WebsiteRestore Health Consulting LinkedInStay connected with us on social media:Facebook: https://www.facebook.com/sykesandcoTwitter: https://twitter.com/OllinSykesLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/sykes-&-company-p-a-?trk=tyahScotty Sykes – CPA, CFP® LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/scottysykes/More on this topic:Podcast: The Trusted Pharmacist: Advocacy and Building a Resilient PharmacyPodcast: From Counter to Capitol

Direito e Economia
EP#132: Impactos do bolsa-família sobre o mercado de trabalho, com Ricardo Campante

Direito e Economia

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 50:37


No episódio, Ana Frazão conversa com Ricardo Campante, Economista, Técnico de Planejamento e Pesquisa no Ipea, Mestre em Economia pela USP e Doutorando em Economia no Insper. O entrevistado explica o atual estado da reflexão sobre economia, pobreza e desigualdade, procurando contextualizar a importância de políticas como o bolsa-família. Nesse sentido, destaca todos os benefícios do programa desde 2003, além de explorar os seus efeitos multiplicadores. Na segunda parte da conversa, o entrevistado mostra a pesquisa recente, que mostra que os impactos do bolsa-família sobre a saída do mercado de trabalho são menores do que o que comumente é divulgado pela grande mídia, atingindo sobretudo pessoas que já tinham uma inserção precária ou estavam desempregadas há muito tempo. Assim, não há propriamente competição com a carteira de trabalho, uma vez que os poucos efeitos identificados normalmente se concentram em pessoas que já estavam em situação de informalidade, sobretudo em mulheres com filhos pequenos no Nordeste. Ricardo Campante também procura contextualizar a pesquisa com a literatura acadêmica - inclusive estrangeira - que constata os benefícios de transferência de renda, assim como aborda pontos nos quais poderia haver ajustes e aprimoramentos na política.

Oxigênio
#206 – Traduzir a Antiguidade: memória e política nos textos greco-romanos

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 41:07


Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]

Jornal da USP
Estudo analisa como o debate sobre identidades negras chega às crianças pretas

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 11:43


Estudo de doutorada da Faculdade de Educação (FE) da USP identifica as bases de referência e ações políticas e práticas que resultam em experiências de infância para bebês e crianças negras.

Jornal da USP
Cultura na USP #112: Edição especial de 50 anos da Osusp

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 56:59


Orquestra Sinfônica da USP celebra o cinquentenário com um concerto nostálgico

Cloud Stories | Cloud Accounting Apps | Accounting Ecosystem

Insights from a global panel of women leaders in accounting, exploring influence, ethics, personal branding, and leadership challenges in a male-dominated profession. Summary In this special episode of the Accounting Apps Podcast, I moderated a global panel discussion at the Accounting & Business Show Asia 2025 in Singapore. I was joined by Kyelie Baxter (IQ Accountants), Uthaya Ponnusamy (RSM Singapore), and Magdalene Ang (R Chan & Associates, ACCA Singapore Chair) for a panel session I moderated called Influence, Integrity and Impact: Navigating the Reality of Women Leading in Accounting   Together we explored:   ✅ Career journeys and leadership pivots ✅ Building confidence and personal brand (hello USP!) ✅ Ethics vs. earnings — where we draw the line ✅ Mentoring, connection and navigating invisible barriers ✅ Creating influence with integrity and making an impact   Listen if you're looking for insight, inspiration, or real-world stories from women reshaping leadership in accounting.   Contact details: Sponsor Offers:  Here Kyelie Baxter, Managing Director at IQ Accountants  https://www.linkedin.com/in/kyelie-baxter-fcpa-43224334/  Uthaya Ponnusamy, Partner & Industry Lead - Not For Profit sector at RSM Singapore https://www.linkedin.com/in/uthaya-ponnusamy-5bab1763/  Magdalene Ang, Director, R Chan & Associates PAC and Chair of ACCA Singapore Member Network Panel. https://www.linkedin.com/in/magdalene-ang-fcca-fca-singapore-03b2084b/  Accounting Apps newsletter: http://accountingapps.io/  Accounting Apps Mastermind: https://www.facebook.com/groups/XeroMasterMind  LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/HeatherSmithAU/  YouTube Channel: https://www.youtube.com/ANISEConsulting  X: https://twitter.com/HeatherSmithAU 

Opinião
#287 | AVC ENTRE JOVENS: O QUE ESTÁ POR TRÁS DESSE AUMENTO ASSUSTADOR? | 31/10/2025

Opinião

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 25:49


O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, aprofunda o debate sobre o AVC, uma das principais causas de morte no Brasil. Em 2025, já foram mais de 18 mil óbitos, o equivalente a uma morte a cada sete minutos. Embora tradicionalmente ligado ao envelhecimento, a doença tem avançado entre os jovens adultos. Conforme estudo publicado na revista científica The Lancet Neurology, houve um aumento de quase 15% entre pessoas com menos de 70 anos em todo o mundo e no Brasil, aproximadamente 18% dos casos de AVC ocorrem entre 18 e 45 anos. Para falar sobre o assunto, receberemos o neurologista Iago Navas, do Hospital das Clínicas da USP, e a educadora e neuropsicóloga Adriana Fóz, que viveu um AVC aos 32 anos e hoje fala sobre como o cérebro pode se reconfigurar por meio da neuroplasticidade.#SomosCultura #TVCultura #Jornalismo #AVC #Saúde▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook:   / jornalismotvcultura  Twitter:   / jornal_cultura  Instagram:   / jornalismotvcultura  TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/

O Assunto
A situação jurídica de Bolsonaro

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 31:48


Convidado: Renato Stanziola Vireira, doutor em Direito Processual Penal pela USP. Ex-presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (Ibccrim). A prisão preventiva do ex-presidente foi mantida em decisão unânime nesta segunda-feira (24) na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal. Por 4 votos a 0, os ministros decidiram que Bolsonaro vai continuar preso na Superintendência da PF em Brasília - para onde ele foi levado no último sábado. Os ministros do STF consideraram que há risco de fuga - às vésperas de o Supremo definir a partir de quando, e onde, Bolsonaro vai cumprir a pena de 27 anos e 3 meses por tentativa de golpe de Estado. Um dos pilares do pedido de prisão do ex-presidente é a violação da tornozeleira eletrônica. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Renato Stanziola Vieira, doutor em Direito Processual Penal pela USP. Ex-presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (Ibccrim), Stanziola detalha os argumentos jurídicos apresentados pelo ministro do STF Alexandre de Moraes para manter a prisão preventiva de Bolsonaro. Moraes foi acompanhado pelos votos dos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. Ele fala quais situações preveem prisão preventiva, e em quais casos há espaço para recurso das defesas. Stanziola responde também o que acontece a partir de agora com a situação jurídica do ex-presidente.

Passando a Limpo
Narrativas políticas e agenda para além de Bolsonaro

Passando a Limpo

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 24:04


Passando a Limpo: Nesta terça-feira (25), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Titular da Cátedra Sérgio Henrique Ferreira da USP de Ribeirão Preto e professor emérito da UFPE, Mozart Neves Ramos, sobre o artigo "Do frisson à desistência: o breve sonho do Enem", publicado no Jornal do Commercio. O Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Bruno Veloso, fala sobre a Escola de Sargentos em PE.

Jornal da USP
Momento Tecnologia #141: Posicionador radiográfico universal personalizável

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 5:59


Pesquisadores da USP desenvolvem dispositivo que facilita e reduz os custos de radiografia odontológica

The Just Checking In Podcast
JCIP #313 - Andy Hayward - Part 2

The Just Checking In Podcast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 57:55


In episode 313 of The Just Checking In Podcast we checked back in with journalist Andy Hayward. We first checked in with Andy in February 2024 in JCIP #229, where we discussed a documentary he produced and directed about Putin's Russia called ‘Warped by War: Inside Putin's Russia'. We also discussed his conflict journalism career up to that point, work-life balance and how his family's military background shaped his upbringing and his mental health. Since then, for reasons we will expand on in this podcast, Andy has stepped away from conflict journalism into more traditional journalism, has entered the YouTube space and has gotten married! In this episode we check in about all of those updates, how he plans to shape his USP as a journalist content creator on YouTube, where he sees the journalism industry going in the next 5-10 years, and the important role his wife plays when he experiences tough times in work and life. As always, #itsokaytovent You can subscribe to Andy's YouTube channel here: https://www.youtube.com/@AndyHaywardJourno You can follow Andy on social media below: Instagram: https://www.instagram.com/p/DAYuK3nClJX/ You can listen to Part 1 of Andy's journey here: https://soundcloud.com/venthelpuk/jcip-229-andy-hayward Support Us: Patreon: www.patreon.com/venthelpuk PayPal: paypal.me/freddiec1994?country.x=GB&locale.x=en_GB Merchandise: www.redbubble.com/people/VentUK/shop Music: @patawawa - Strange: www.youtube.com/watch?v=d70wfeJSEvk

Endörfina com Michel Bögli
#439 Roberto Nitrini

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 148:14


Desde pequeno, ele foi incentivado à prática esportiva. Frequentou a escola de esportes do CEPEUSP, nadou, andou de skate e de BMX. Aos nove anos, ingressou no futebol de salão, mas foi no basquete, aos 14, que encontrou sua primeira paixão esportiva. Com o pai, jogava no quintal de casa e, com ele, treinava os fundamentos da modalidade. Jogou na escola, em clubes, e seguiu firme até que chegou o vestibular. No pouco tempo que tinha livre, por praticidade, começou a correr — e foi já na faculdade, cursando Medicina Veterinária na USP, que conheceu o triathlon. Desde então, se encantou pela modalidade e pelas amizades que o esporte proporcionou. De lá pra cá, foram mais de duzentas provas pelo país todo, sendo 50 delas na sua distância favorita, o meio Ironman, e cinco participações no Ironman de Florianópolis. Atento observador, curioso e crítico, manteve durante cerca de quatro anos um blog para falar basicamente sobre o triathlon. No início de 2020, lançou o primeiro episódio do podcast Café com Tri, que durou até fevereiro de 2023. Em setembro deste ano, para a alegria de muita gente, voltou com o podcast. Conosco aqui, o veterinário de formação, diretor comercial por profissão, filho do renomado neurologista e pesquisador Ricardo Nitrini e da pedagoga Roseli, um triatleta de voz e alma: o paulistano Roberto Papa Nitrini. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr  e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala.  A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo.  Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.

#digitalsuccess - Der Podcast rund um Social Media und Online Marketing von TheAngryTeddy.com Blogger Daniel Friesenecker

Klartext-Deepdive mit Ines Thomsen, der dich wirklich weiterbringt. Was erwartet dich? Keine leeren Floskeln, sondern strategisch relevante Erkenntnisse, die dir helfen, dich als echtes Original in deiner Branche zu positionieren – ehrlich, souverän und knallhart authentisch! Die Superpower der Dankbarkeit: Ines zeigt, warum echte Dankbarkeit und ein bewusster Umgang mit Krisen der Schlüssel für souveräne Positionierung und innere Stabilität sind – und wie du daraus nachhaltigen Vertrauensaufbau generierst. Das Spiegel-Prinzip für Experten: Du erfährst, wie du durch die Kraft der persönlichen Begegnung und das bewusste Spiegeln deiner Kunden deren innere Schönheit und Potenzial nach außen kehrst – und so nicht nur Content produzierst, sondern echte Verbindung schaffst. Das ist die Basis für nachhaltige Kundenbeziehungen, die wirklich tragen. Mensch im Fokus – trotz KI & Disruption: Ines gibt Klartext zur generativen KI und zeigt, wie Technologie sinnvoll eingebunden wird, ohne den Menschen aus dem Fokus zu verlieren. Du lernst, wie du Neues nutzt und dabei deine Werte und deinen USP klar herausarbeitest, statt dich im Technik-Hype zu verlieren. mehr zu Ines Thomsen unter https://ines-thomsen.com/ ____ Dein nächster Schritt: Vom Hörer zum Strategen. Du spürst, dass ein Podcast der richtige Hebel für dein Business ist, aber weißt nicht, wie du deine Expertise in ein Format gießt, das "klar" statt "laut" ist? Als strategischer Podcast-Coach und dipl. systemischer Coach verbinde ich Marketing-Erfahrung (seit 2006) mit der Tiefe, die deinem Fundament oft fehlt. Wir finden deine Haltung und deine Botschaft, bevor wir über Mikrofone reden. Der erste Schritt ist immer ein kostenloses Strategie-Gespräch. Wir klären in 30 Minuten, ob (und wie) ich der richtige Partner für dein Fundament bin. ➡️ Buche hier deinen Termin: http://teddy.click/zusammenarbeit Bleiben wir in Kontakt: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/friesenecker/ https://www.teddy.click/podcast-challenge

Lutz Podcast
Tudo que Você Precisa Saber Sobre Psicologia (De Verdade) - Jan Leonardi | Lutz Podcast #395

Lutz Podcast

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 93:42


O Assunto
O mapa do caminho para salvar o planeta

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 27:25


Convidados: Poliana Casemiro, repórter do g1 enviada a Belém; e Paulo Artaxo, professor da USP e membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU. A COP 30 entrou em sua semana decisiva nesta segunda-feira (17), com a chegada de ministros dos países participantes a Belém (PA). Inaugurada a etapa mais política da conferência, a expectativa é de que um acordo sobre o texto final da COP seja apresentado até sexta-feira (21). Fora da agenda oficial da conferência da ONU, uma proposta alternativa do Brasil tem recebido elogios: o chamado “mapa do caminho” para o abandono de combustíveis fósseis. Reduzir o consumo de combustíveis fósseis é uma medida considerada essencial para frear o aquecimento do planeta. Em conversa com Natuza Nery, a repórter do g1 Poliana Casemiro detalha o que é esse mapa e qual foi a estratégia adotada pelo Brasil para fazer o plano avançar. Direto de Belém, Poliana conta como os negociadores brasileiros dividiram as discussões em blocos, e quais são os pontos mais polêmico até aqui. Depois, a conversa é com Paulo Artaxo, professor da USP e integrante do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, o IPCC. Artaxo analisa como o mapa do caminho pode contribuir para o sucesso da COP 30. Ele também responde o que precisa sair da conferência para que seja possível dizer que houve avanço real na transição energética.

PodCraft | How to Make & Run a Great Podcast
Why Are Audio-Only Podcasters Spending MORE Time Than Video Creators?

PodCraft | How to Make & Run a Great Podcast

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 52:49


Our Indie Podcasters Report shows that once production goes past six hours, audio-only creators are the ones spending the most time in the edit. But why?The answer goes beyond workflow. Audio culture has always valued clean mixes, careful pacing, and detailed sound design, so creators tend to polish every moment. Video makers often move faster by embracing jump cuts and a simple top, tail, publish routine.That doesn't mean video is the easier path. It brings its own challenges, from codec issues and lighting problems to huge file sizes that slow everything down.In the end, this isn't a contest between formats. It is about understanding the differences so you can choose the approach that suits your skills, your time, and your goals.We also put our heads together to try and flesh out a USP for Colin's new podcast, discuss gear-related accessibility issues, and look ahead to the upcoming Black Friday deals season. Also MentionedAlitu: The Podcast MakerTellaaiCarouselsGensparkBlack Friday for PodcastersSeedpace Kids Audio PlayerThe Podcraft Academy

Central Line by American Society of Anesthesiologists
Inside the Monitor - A New Era in Hospital Accreditation

Central Line by American Society of Anesthesiologists

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 29:48


Dr. Steve Shafer, Editor-in-Chief of the ASA Monitor, visits with Dr. Zach Deutch to discuss the changing landscape of accreditation. Discover how accreditation agencies are evolving, where their authority comes from, how USP 797 impacts anesthesiology, how to best prepare for a visit, and more. Recorded October 2025.

Colunistas Eldorado Estadão
Mulheres Reais #175 Mulheres à frente da ciência revelam marcas da colonização no DNA brasileiro

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 20:02


Liderar um dos maiores estudos genéticos já realizados no país não é tarefa simples — ainda mais sendo mulher em um campo historicamente dominado por homens. A professora Lygia da Veiga Pereira, titular de Genética Humana da USP e coordenadora do projeto DNA do Brasil, falou sobre o desafio de comandar a pesquisa que decifrou parte da formação biológica do povo brasileiro, e as marcas deixadas no genoma pela desigualdade racial e de gênero desde o período colonial. O estudo, que já sequenciou o genoma de quase 3 mil brasileiros, revelou que 75% dos cromossomos Y (herança paterna) são de origem europeia, enquanto o DNA mitocondrial (herança materna) está dividido quase igualmente entre ancestralidades africana, indígena e europeia. “O que o DNA mostra é que mais homens europeus tiveram oportunidades de ‘cruzamento’ com mulheres das outras ancestralidades”, explicou Lígia. “Isso reflete a dominação colonial e as violências sofridas por mulheres africanas e indígenas.” Para a pesquisadora, esses dados transformam o DNA em testemunha histórica. “As marcas da colonização estão escritas no nosso corpo. São cicatrizes biológicas que revelam o quanto a formação do Brasil foi assimétrica e violenta”, afirmou. Além de reconstituir o passado, o projeto tem impacto direto na medicina do futuro. O banco genético brasileiro permitirá desenvolver estratégias de saúde pública mais precisas, especialmente para doenças com forte componente hereditário, como o câncer de mama. Ao longo da conversa com as jornalistas Luciana Garbin e Carolina Ercolin, Lígia também falou sobre o papel das mulheres na ciência. “Temos cada vez mais mulheres pesquisadoras, mas ainda poucas em cargos de liderança. O desafio maior é conciliar carreira e maternidade — a sociedade precisa ser mais tolerante com esse período, porque ele é essencial para todos nós.” O podcast Mulheres Reais está disponível semanalmente em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Plus
Hlavní zprávy - rozhovory a komentáře: Polední publicistika: Střet okolo rozpočtu. Odmítání fondu solidarity. Korupční skandál na Ukrajině

Plus

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 19:45


Kam směřuje střet odcházející a příští vlády kolem rozpočtu na příští rok? Uspěje Česko se žádostí, aby nemuselo přispívat do fondu solidarity k migraci? A jak vážný je korupční skandál na Ukrajině, který dosahuje i do vládních kruhů?

Voices of Women Physicians
Ep 173: Using Integrative and Reproductive Psychiatry to Blend Traditional Treatments and Holistic Options with Dr. Susan Zink Part 2

Voices of Women Physicians

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 14:51


Dr. Zink brings over 16 years of expertise as a board-certified adult psychiatrist. Her passion is helping women struggling with anxiety, depression, insomnia, or hormonal mood changes related to pregnancy, postpartum, and perimenopause feel like their best selves again. She completed rigorous premedical and medical education at Princeton and Georgetown, followed by specialty psychiatric training at UC San Diego. With a special focus on reproductive and integrative psychiatry, Dr. Zink is deeply knowledgeable about traditional psychiatric medicine and research-backed natural and complementary interventions. She has published articles and content about perinatal psychiatry and regularly provides didactic trainings on the topic to local medical school and residency training programs. She is accepting new patients in her private practice EleMental Integrative Psychiatry in Linwood, NJ. Some of the topics we discussed were: How to assess why someone may be having problems sleeping before looking at supplementsCommonly used and best studied natural supplements that can potentially help with sleepHow sleep apnea rises with age and occurs in 50-60% of women in the menopause transition phaseHow melatonin supplements can help with natural levels of melatonin starting to decrease with ageCombinations of supplements that can potentially promote better sleep by producing a calming effectFree resources for getting cognitive behavioral therapy for insomnia (CBTI)Botanicals or supplements with literature to back their effectivenessChecking iron levels with restless leg syndromeHow to the safety of natural supplementsWhy it is important for supplements to be USP or NSF certifiedSupplement or herbal brands that Dr. Susan Zink personally trustsAny differences for what works for women in a certain period of hormonal change and transition in lifeHow to determine the duration for how long a patient should take a certain supplement And more!Learn more about me or schedule a FREE coaching call:https://www.joyfulsuccessliving.com/ Join the Voices of Women Physicians Facebook Group:https://www.facebook.com/groups/190596326343825/ Connect with Dr. Zink: Email:drzink@elementalintegrativepsych.com Website:https://elementalintegrativepsych.com/  Instagram:@elemental_integrative_psych Facebook:EleMental Integrative Psychiatry 

O Assunto
A economia da floresta em pé

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 30:22


Convidados: Tasso Azevedo, coordenador-geral do MapBiomas; e Ricardo Abramovay, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados e do Instituto de Energia e Ambiente da USP. A COP30 começa nesta segunda-feira (10) em Belém, no Pará, com uma proposta à mesa: um fundo para transformar a preservação de florestas em lucro. O Fundo de Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês), foi lançado oficialmente pelo presidente Lula durante a Cúpula dos Líderes da COP. A iniciativa pretende captar recursos de governos e da iniciativa privada. Um dos idealizadores da primeira versão do plano, Tasso Azevedo conversa com Natuza Nery para explicar qual a importância de preservar as florestas tropicais. Coordenador-geral do MapBiomas, Tasso detalha como o plano deve funcionar e por que ele é considerado inovador em comparação a outras iniciativas de tentativa de preservação de biomas. Depois, Natuza conversa com Ricardo Abramovay, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados e do Instituto de Energia e Ambiente da USP. Autor de livros sobre economia sustentável da Amazônia, Abramovay responde por que, do ponto de vista econômico, vale a pena manter a floresta de pé. E aponta caminhos do que pode ser feito para combinar desenvolvimento com preservação ambiental.

451 MHz
#171 Machado, ontem e hoje — Hélio de Seixas Guimarães

451 MHz

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 68:38


Neste episódio, Hélio de Seixas Guimarães fala sobre as incríveis transformações nas leituras da obra de Machado de Assis (1839-1908): de escritor considerado alheio às questões nacionais a grande intérprete da sociedade brasileira. Organizador das reedições dos 26 livros de Machado publicadas pela Todavia, o professor da USP fala das interpretações que mudaram a visão sobre Dom Casmurro e das que ainda tentam compreender como o Rio de Janeiro luso-afro-brasileiro da época ressoa na obra machadiana. A conversa com a jornalista e editora Yasmin Santos aconteceu em 21 de junho, data de aniversário do escritor, durante A Feira do Livro 2025. Apoio confirmado: Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais  Assine a Quatro Cinco Um por R$ 10/mês: https://bit.ly/Assine451  -Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451  

O Assunto
A discussão sobre narcoterrorismo

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 40:38


Convidados: Maurício Stegemann Dieter, professor de criminologia da USP; e Lincoln Gakiya, promotor de justiça do Gaeco de São Paulo. O termo narcoterrorismo foi usado pelo governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, no mesmo dia da operação que terminou com 121 mortos, entre eles 4 policiais, nos complexos do Alemão e da Penha. Desde então, a discussão sobre um projeto que equipara o crime de tráfico ao de terrorismo ganhou tração na Câmara - e o apoio de alguns governadores. Pelo projeto em discussão, a aplicação da Lei Antiterrorismo – criada em 2016 - será estendida a organizações criminosas e milícias. Defendida pela oposição, a proposta desagrada o governo, como declarou nesta quarta-feira a ministra Gleisi Hoffmann. Mas o que muda, na prática, se o tráfico passar a ser considerado terrorismo? Para responder a esta pergunta, Natuza Nery recebe dois convidados: Lincoln Gakiya, promotor de Justiça do Gaeco de São Paulo, um dos maiores investigadores sobre o PCC; e Maurício Stegemann Dieter, professor de Criminologia da USP. Gakiya responde o que pode acontecer com investigações em curso caso o projeto seja aprovado no Congresso. O promotor avalia se é viável, do ponto de vista operacional, transferir para a Polícia Federal investigações que hoje estão sob competências das polícias e órgãos estaduais. Maurício detalha a diferença entre os crimes de terrorismo e de tráfico e responde como uma eventual mudança pode impactar na vida dos brasileiros.

Women Want Strong Men
Compounded Meds, Not Counterfeit: What You Should Know with Scott Brunner

Women Want Strong Men

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025


Amy Stuttle talks with Scott Brunner, CEO of the Alliance for Pharmacy Compounding, to cut through the noise on compounded medications. They unpack why compounding surged with GLP-1 shortages, the real difference between compounded and counterfeit, and how regulation works (FDA oversight vs. FDA approval, USP standards, batch testing). Scott explains when customization helps—think thyroid, testosterone for women, and alternative GLP-1 delivery—and what recent lawsuits and price drops signal for patients. They also cover peptide policy shifts and the looming fight over desiccated thyroid access. Alliance for Pharmacy Compounding Click Here Advocate to keep your thyroid medication! Click Here Victory Men's Health Click Here Victory Men's Health YouTube For questions email podcast@amystuttle.com Disclaimer: The Women Want Strong Men Podcast is for general informational purposes only and does not constitute the practice of medicine, nursing or other professional healthcare services, including the giving of medical advice, and no doctor/patient relationship is formed. The use of information on this podcast or materials linked from this podcast is at the user's own risk. The content of this podcast is not intended to be a substitute for professional medical advice, diagnosis, or treatment.